Me chamo Amanda, tenho 18 anos e encontrei na arte, principalmente na escrita, uma forma de expelir para o mundo todos os assuntos que afligem a alma.
A vida sempre me empurrou de alguma forma para a arte, seja por meio da música, filmes ou livros. Então, em janeiro de 2021, resolvi criar "o despertar da arte" Instagram onde posto desde poemas, passando por algumas pinturas (em diversas superfícies) e fotos, tudo de forma amadora. E assim, tento sair da inércia, do mundo caótico e readquirir forças.
Comecei a me interessar pelo desenho aos 12 anos. Aos 13 entrei como aluna em um projeto social de desenho no CE Rui Barbosa. Aos 14 tive a oportunidade de entrar no curso de desenho artístico do Graph-it, no qual faço aula até hoje. Atualmente estou estudando para entrar no curso de Pintura da UFRJ.
A artista Ana Clara Guinle, nasceu no ano de 1991 em Petrópolis, RJ. Formou-se em Pintura na Escola de Belas Artes da UFRJ.
No decorrer da graduação participou de grupos de pesquisa como "O corpo como poética na pintura contemporânea", que realizou diversas mostras de artes, entre elas destacam-se as exposições no Centro Cultural dos Correios/ RJ, em 2017 e no Centro de Cultura Raul de Leoni em Petrópolis/ RJ, em 2016, ambas as mostras receberam o nome do grupo.
Além de diversas exposições coletivas, também realizou individuais, como "Jardim dos Sonhos Drásticos" na Secretaria de Cultura de Niterói/ RJ, em 2018 e "Exposition d’art Ana Clara Guinle" Le Pardox café concert, em La Palme/ França, no ano de 2017.
Ana Clara atua desde 2012 participando de mostras artísticas e desenvolvendo projetos interdisciplinares. Sua pesquisa se desdobra por meio de diversas linguagens como: pintura, fotografia, performance, instalação e poesia escrita. Através de uma poética permeada por objetos afetivos, problemáticas do corpo e espaço, constrói um universo simbólico por vezes onírico. Investiga questões relacionadas a memória, identidade, sexualidade e por vezes, através de sua auto-imagem, aborda questões sobre a mulher pós-moderna.
Atualmente divide o ateliê QTraz com seu parceiro João Duarte Waddington, espaço fundado por ambos, onde realizaram mais de seis eventos de artes no ano de 2019, entre exposições e show de música. Localizado no bairro de Santa Teresa, RJ, o QTraz se insere na cena da arte contemporânea carioca aliando-se a outros espaços independentes e participando de circuitos de arte locais como o Circuito Oriente.
Comecei a desenhar aos 9 anos, e desde então ainda possuo essa paixão. Amo utilizar cores, estilos e diversidade em meus desenhos. Sonho em trabalhar com moda e espero ser uma boa profissional!
Camilla Muniz, 29 anos, é arquiteta, cenógrafa, artista visual e ilustradora petropolitana.
Graduada pela Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, com período sanduíche pela Universitá di Firenze, Florença-Itália, especializada em direção de arte pela Academia Internacional de Cinema.
Desenvolve um trabalho que investiga e retrata diferentes maneiras de enxergar os indivíduos no viver cotidiano. Retratando sensações e sentimentos, explorando a mistura de retratos realistas com intervenções surreais, poéticas e sensoriais. Domina diversas técnicas de grafismos e busca ampliar seu conhecimento nas artes visuais e afins.
Sabe que a essência da ordem é o próprio caos.
É saber dar valor para o próprio conforto e entender que nem tudo precisa mudar.
É meditar com o próprio coração
É a paz na inquietude.
É artista que pinta a vida em detalhes mas sabe que nem só de detalhes se vive a vida.
Meu nome é Clara, tenho 23 anos e tem mais ou menos 2 anos que eu mergulhei na arte e venho sempre experimentando novas formas de me expressar, atualmente eu faço mais pinturas acrílicas e a óleo abstratas e ilustrações digitais.
Dafne Souza, 29 anos. Figurinista, designer de moda e artista vestível. Desenho nas horas mais vagas.
Formada pela escola de belas artes da UFRJ,artista por vocação.
Ilustradora freelancer, atualmente estudante de Artes e Design na Universidade Federal de Juiz de Fora. Tem como área de interesse narrativas que trazem brasilidades, direcionando isso para a área da ilustração, que é seu campo de atuação e pesquisa juntamente com historiografia de Arte Brasileira e antropologia.
Desde muito jovem a arte esteve presente em minha vida. Trilhei outros caminhos, fiz curso superior de Turismo na UCP, especialização em língua inglesa com certificação em Illinois, Michigan e Cambridge pela Cultura Inglesa.
Autodidata até os 21 anos. Aulas de aquarela e pintura.
Em 1983 conheci o NEART (Núcleo Experimental de Arte de Petrópolis) que funcionava no Palácio Itaboraí. Tive aulas de arte contemporânea com professores do Parque Lage, que subiam a serra aos sábados. Dentre eles Katie van Scherpenberg, Luis Ernesto Morais, Anna Maria Maiolino, Luis Aquila...
Em 1987 frequentei a EAV (Escola de Artes Visuais do Parque Lage), época em que mantive contato com artistas que participaram da "geração 80" e que eram muito atuantes. A partir daí meus caminhos se ampliaram para exposições em espaços reconhecidos e outras cidades.
A arte está sempre presente em minha vida. Continuo produzindo e expondo.
Nascida e criada na cidade de Petrópolis, Emily Santos se descobre poeta ainda na infância, nos saraus e rodas de leitura que sua escola organizava.
Os tempos foram passando e Emily, sempre interessada em clássicos da literatura como Mário Quintana e Cecília Meireles, se organiza na Roda Cultural do CDC e aos 15 anos começa a realizar ataques poéticos com temas sobre a realidade brasileira, a pauta das mulheres e juventude e sobre a política nacional, sempre com o foco da luta de classe, gênero e raça.
Eu sempre gostei de me vestir de arte
De fazer arte, a ideia de criar algo do zero me faz bem, me deixa viva.
Isso vai além de expressar seus sentimentos
É colocar sua alma em cada projeto novo
E assim espalhar sua essência pelo mundo.
Sou a Giselle, mulher bissexual, feminista, artista e fotografa. Resisto há 19 anos como mulher periférica e estou construindo meu caminho como artista autônoma.
Olá, me chamo Helena, ou Lena, como preferir.
Trabalho atualmente com tatuagem, ilustrações no papel e digital, assim como pinturas em tela. Estudo arte oficialmente desde 2013, quando entrei em um curso e logo após na Escola de Belas Artes.
Na ilustração, gosto de brincar com o contraste de linhas grossas e finas, assim como o deslocamento de cores. Consegui transferir pra tatuagem meu trabalho, trazendo imagens contrastantes mesmo vistas a distância.
Eu sou Isabela, uma artista independente aspirante a ilustradora.
Já tenho uma boa experiência com desenho tradicional em diversas técnicas e estou iniciando a jornada na ilustração digital. Atualmente estudo moda, mas meu objetivo é trabalhar com design gráfico, já que minha área de aptidão é criar desenhos e ilustrações de temas diversos (geralmente filmes ou coisas que sejam de alguma forma uma inspiração para mim).
Acredito que a arte é uma forma incrível de acessar sentimentos e experiências que palavras e situações do dia a dia às vezes não são capazes de alcançar. Por isso tento colocar nos meus trabalhos, além do empenho e dedicação, o que tento levar para quem os vê, para que de alguma forma aquilo se transforme em uma experiência acima de apenas uma imagem a ser observada :)
Olá, sou Isadora Machado e sou bailarina, poetisa e estudante de letras do terceiro período.
Descobri a arte em mim em 2016 quando comecei a escrever e dançar e desde então não sei mais viver sem ser artista e levar a arte pra todo mundo que eu conseguir.
Nas redes sociais eu sou conhecida como Tatsue Yoshida, mas me chamo Jennifer Hottz, tenho 19 anos e moro em Petrópolis, RJ.
Comecei a desenhar com 14 anos e demorei para me descobrir no "cartoon dark". Percebi que meu traço nunca era o retinho e muito menos o agradável ao ver da maioria, gosto de causar esse desconforto com cores escuras e bastante hachuras, formas distorcidas e "demônios".
Muitos dos meus desenhos contam alguma história, e a maioria tem um texto junto, alguns tratam de questões políticas, mas o meu foco é voltado para a mente, a sensação de nojo, a hipocrisia, o ego, medo e afins...
Olá, me chamo Jéssica. Tenho 30 anos e sou de Petrópolis.
Sempre me interessei por arte. Ainda criança fiz cursos de pintura a óleo, bordado e etc. Há um ano resolvi que tentaria viver de arte e comprei minha primeira mesa gráfica. Nesta jornada acabei descobrindo meu amor por ilustração botânica.
Em meus trabalhos utilizo técnicas tradicionais e digitais, principalmente aquarela.
Era uma vez, uma pequena artista que encontrou na ilustração a maneira mais pura de expressão.
Um refúgio para sua mente.
"A arte me acolhe, como um abraço quente."
Durante a infância, estudei em uma escola que incluía artes no currículo: cantar, tocar instrumentos, atuar e desenhar eram tão comuns quanto as aulas de português e matemática. Além disso, eu frequentava festivais de teatro e aulas de dança. Ganhei meu primeiro violão aos sete anos, e uma câmera fotográfica aos oito.
Atualmente estudo fotografia. Meus registros favoritos envolvem o céu e retratos espontâneos. Também incluo esse conhecimento fotográfico nos vídeos de covers musicais que faço para o meu Instagram.
Hoje em dia tenho consciência de que o fazer artístico, seja lá qual for, é essencial para minha vida.
Me chamo Lais, tenho 23 anos, sou Bacharela em Artes e Design pela UFJF e atualmente estudo Artes Visuais lá. Sou uma artista independente que depende da arte pra viver.
A natureza e o invisível aos olhos são as minhas principais inspirações. Produzo arte como catarse da vida e também como meio de sobreviver no capitalismo.
Oi, meu nome é Lara, tenho 21 anos.
Desde muito tempo eu gosto de tirar fotos de coisas do meu dia dia, olho pra alguém que está comigo naquele momento ou pra algo e me vem um olhar muito bonito e eu registro. E por muito tempo eu guardei essas fotos para mim e quando comecei a expô-las no Instagram, percebi que essas fotos impactaram positivamente algumas pessoas e isso me deixou muito feliz, dando um gás para criar recentemente uma página e postar essas fotos.
Por enquanto são fotos tiradas pelo celular que é a única ferramenta que tenho no momento, mas não me limita com o que quero passar até conseguir uma câmera profissional. Não me considero fotógrafa por não ter um grande conhecimento na área mas me vejo em tudo que é arte, faço uns trampos de direção de arte, audiovisual e assim eu sigo.
O encanto pelos traços e cores surgiu repentinamente. Quando deu por si, Laura já estava totalmente imersa no mundo das texturas e cores, dando vida a folhas - até então - brancas.
Aos quinze anos, autodidata e com o uso da técnica mista, seus desenhos são realistas, mas também passam pela linha do cartoon. Utiliza elementos da natureza, papéis e telas... qualquer outro material, para tornar viva a sua arte.
Nascida em Petrópolis em 1981. Formada em filosofia pela UFRJ. Atua como professora na rede estadual do RJ.
Se expressa artisticamente através de colagens analógicas. Utiliza livros, revistas, materiais recicláveis entre outros para criar suas obras.
Artista, 25 anos tentando não enlouquecer. Há 2 anos usando a arte como remédio.
Estudante de Geeografia na Universidade Federal de Juiz de Fora, tem interesse em artes visuais desde a adolescência, e vem desenvolvendo desde então alguns desenhos que evocam suas percepções de mundo.
Artista petropolitana e estudante de Pintura na EBA/UFRJ. Explorando a presença e a espiritualidade - por influência da forte natureza sincrética brasileira - através das artes visuais e da performance.
Participante do 7º Salão de Artes Visuais CCFA Niterói, da exposição "Orientações Pintura e Gravura Contemporânea" no Centro Cultural dos Correios e uma das organizadoras e expositoras da "Patifaria" na Reitoria da UFRJ, evento expositivo formulado por estudantes da Escola de Belas Artes.
Artista multimídia, Manu Campos investiga a transversalidade da expressão criadora. Mestranda em Arteterapia pela Universitat de Girona (Espanha), acredita na arte como estética da existência. Documentarista premiada, já participou de festivais na Espanha, EUA e Brasil.
Como fotógrafa e performer multimídia integrou exposições no CCJF, no Rio de Janeiro e na Galeria BlueProject em Barcelona. Integrante do Colectivo Areté, reside entre Rio de Janeiro e Barcelona.
Estudante de Artes Visuais / Escultura, amante do design gráfico, mãe de primeira viagem, dona de casa, freelancer em design, ilustradora, amante do neoconcretismo brasileiro, cinéfila chata e cozinheira nas horas vagas.
Essas são poucas das minhas mil e uma facetas. Um pouco de tudo e nada, uma mistureba bacana.
Faço de (quase) tudo, mas não faço qualquer coisa!
Me chamo Maria (auderad), sou petropolitana e tenho 19 anos.
Comecei a pintar aos 17 e me apaixonei por aquarela e pela pintura em tela. O que mais amo na arte é a capacidade de sublimação que ela traz.
Nascida e criada em Petrópolis, cultiva desde muito jovem um gosto e uma curiosidade profundos pela poesia e pela linguagem literária. Desde então, também percebe na escrita uma chance outra de relacionar-se com o universo da palavra, e escreve sempre em busca de uma expressão inesgotável para as sensações humanas e para o mundo que nos cerca.
Atualmente, é graduanda em Letras-Francês pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, e professora de francês no curso de idiomas Come Togheter.
Sou a Mari arteira, assim ouvi desde muito nova, quando me distraía com qualquer pedaço de papel e caneta.
Cresci me interessando pelas diversas formas de me expressar por meio da Arte e, pelo meu caminho tive a grandíssima oportunidade de trabalhar com música, ensinando crianças no projeto Canta Petrópolis, desenvolvido pela Prefeitura de Petrópolis, além de cantar profissionalmente no Coral Municipal de Petrópolis; com design gráfico, na empresa Final Buzz, Elyts e como freelancer; com teatro, na área de cenografia, preparação vocal de elenco e atuando.
Atualmente, na graduação de Artes e Design, busco me reinventar por meio da experimentação e combinação de diferentes técnicas como bordado, artes gráficas e pintura, usando de diversos materiais reaproveitados e ressignificados.
Fotógrafa, cinegrafista e editora de vídeo, nascida em Petrópolis-RJ, em 1991, se dedica à fotografia desde 2010 e ao audiovisual desde 2016. Cursou Produção Cultural na Universidade Federal Fluminense (UFF) e atualmente reside em Petrópolis. Apaixonada por registros espontâneos, cobre temas relacionados a eventos culturais, causas sociais, publicidade e ensaios particulares.
Começou a estudar Fotografia em 2009 no Senac-RJ e aprofundou sua técnica na EAV – Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro. Na área do audiovisual, iniciou sua carreira em 2016 de forma autodidata. Realizou clipes musicais e peças audiovisuais para as bandas Tribo de Gonzaga, The Mountain Season, Nega Preto NP, Ilessi, João Felippe, dentre outros. Trabalhou em projetos audiovisuais com o coletivo petropolitano AVANDA, como o curta “Cassandra” e a vídeo-instalação “Zona de Desconforto”, realizada em parceria com o SESC Quitandinha.
Atualmente trabalha na produtora audiovisual carioca Clube Mídia como editora de vídeos, e, paralelamente, toca projetos fotográficos e audiovisuais na sua empresa Mariana Kreischer Foto & Vídeo.
Sou Mariana, tenho 24 anos e sou artista desde que me conheço por gente. Comecei a me dedicar mais profissionalmente há quase um ano.
Também sou jornalista, mas arte tem um lugar mais privilegiado no meu coração. Meu estilo é bem colorido e diversificado.
Olá pessoal! Me chamo Mariana, tenho 19 anos e moro na cidade de Petrópolis-RJ. Desde nova me interesso por todo tipo de arte. Com o incentivo das pessoas que admiram meu trabalho, sem auxílio de um curso, me envolvi no ramo das artes plásticas.
Hoje, faço pintura acrílica sobre tela e tenho meu ateliê virtual no Instagram, onde posto meu trabalho e recebo minhas encomendas. Minha satisfação é saber que meu trabalho está presente em várias casas e cidades!
Me chamo Marina Banker, cursei faculdade de T.I., trabalho como designer gráfico e sou ilustradora desde que me entendo por gente. A ilustração sempre foi a única forma que encontrei de traduzir meus sentimentos, portanto os resultados são peças bem expressivas, na maioria das vezes taciturnas. Também gosto muito de brincar com o surreal e abstrato.
Atualmente, levo a arte como hobby. Por volta de 2018 larguei a faculdade para trabalhar em uma agência de publicidade em Petrópolis, que é onde estou até então :)
petropolitana, nathália rinaldi é professora, escritora, pesquisadora, artista.
graduada em letras e pós-graduada em literatura brasileira pela UERJ, integra o grupo de pesquisa MOTIM - mitos, ritos e cartografias do feminismo na arte (UERJ) e o coletivo nós, as poetas!
Sou artista visual, trabalho com colagens e sou modelo fotográfica. Uso minha sensibilidade e talento para me expressar através das imagens.
Com todas as coisas que eu aprendi na vida, o que mais me motiva a expressar minha arte são as pessoas grandiosas que me inspiram. Seres que fogem ao monótono e medíocre. pessoas que vivem desafiando a sociedade com a sua forma de pensar e agir.
O que procuro fazer é navegar através das minhas referências e buscar uma forma de trazer essas pessoas para um reino fantástico e opulente, onde eu gostaria de vê-las.
É óbvio que não podemos nos esquecer que tudo é efêmero e brevemente nós tornaremos nada além de pó e ossos. Mas enquanto estivermos aqui vamos fazer o máximo!
Obrigada.
comunicando pelo não dito.
-
olá! eu sou a rapha, tenho 21 anos e nasci na cidade imperial. mexo com arte desde pequena, e hoje além de rabiscar e pintar por aí, sou designer e também apaixonada pela fotografia. vivo no meio dessa trama de conhecimentos, sempre fazendo da produção uma ferramenta para tornar as coisas ao nosso redor significativas.
ilustradora e arquiteta.
desenvolve ilustrações em aquarela e arte digital que se encontram no caminho de volta a natureza esquecida, o imaginário infantil e as descobertas internas do ser.
Cientista Social por formação e apaixonada por artes, assumiu, no final de 2017 seu destino em um encontro com aquarela. Verônica Mageste reside em Petrópolis há dez anos e busca sua inspiração em elementos da natureza, em representações que evoquem paz, liberdade e sutileza.
O feminino. Paisagens oníricas, pássaros e flores compõem predominante sua produção que, nos últimos 3 anos, rendeu mais de mil obras, entre desenhos à grafite, aquarelas, lápis de cor, colagem e experiências com nanquim e guache.
Desde pequena encontrei refúgio em papel e caneta e fiz deles meus melhores amigos e confidentes. Até hoje, tento registrar momentos importantes e marcantes através deles e despertar o que há de bonito e sensível nas pessoas com a maior delicadeza possível.
Através de entrelinhas espertas e com as palavras certas, meu objetivo é tocar as pessoas e lembrá-las que a poesia está em tudo e em todos.
EU VOU EXPOR ELA é uma exposição em uma galeria virtual 3D de artistas petropolitanas, idealizada e produzida pelo coletivo AVANDA e viabilizada pela Lei Aldir Blanc.
Esperamos que novas artistas da cidade sejam descobertas e evidenciadas, proporcionando a sensação de pertencimento das jovens na sociedade petropolitana, democratizando o acesso a arte, vencendo barreiras físicas e fomentando tanto a produção quanto o mapeamento e criação de acervo de artes visuais no município.
saiba mais